Milho

Mancha Foliar de Phaeosphaeria

Phaeosphaeria maydis

Fungo

Resumo

  • Pequenos pontos cloróticos, verde-pálidos a amarelos, aparecem espalhados sobre a lâmina foliar.
  • Eles evoluem para lesões circulares ou oblongas, com centros descorados e secos e margens irregulares e marrom-escuras.
  • Em casos graves, as manchas se fundem e queimam toda a folha.
  • A Mancha Foliar de Phaeosphaeria é geralmente considerada uma doença de final de safra de menor importância.

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Sintomas

Os sintomas iniciais aparecem como pequenos pontos cloróticos, verde-pálidos a amarelos, espalhados sobre a lâmina foliar. Estes pontos evoluem para lesões circulares ou oblongas (3 a 20 mm), com centros descorados e secos e margens irregulares e marrom-escuras. Em casos graves, as manchas se fundem e queimam toda a folha. Minúsculos pontos pretos são visíveis dentro das lesões, na superfície inferior das folhas. Se a contaminação ocorrer durante os estágios iniciais do desenvolvimento da planta e as folhas superiores forem queimadas antes da floração, isso pode resultar em sérias perdas no rendimento.

Recomendações

Controle orgânico

Desculpe, nós não conhecemos tratamentos alternativos contra a Mancha Foliar de Phaeosphaeria. Por favor, entre em contato conosco caso você conheça algum que possa ajudar a combater esta doença. Aguardamos seu retorno!

Controle químico

Sempre considere uma abordagem integrada com medidas preventivas e tratamentos biológicos, se disponível. Fungicidas como mancozeb ou piraclostrobina podem ser pulverizados nas folhas para controlar a doença.

O que causou

A doença é causada pelo fungo Phaeosphaeria maydis, que hiberna em restos vegetais. Em condições favoráveis, seus esporos são propagados para novas plantas pela chuva e pelo vento. Eles germinam em novas folhas e iniciam o segundo estágio de contaminação. Um grande volume de chuvas e alta umidade relativa (acima de 70%), juntamente com temperaturas noturnas relativamente baixas (em torno de 15 °C), favorecem o avanço da doença. Estas condições são comuns em altitudes elevadas. A doença afeta a produtividade das plantas e o rendimento somente em casos específicos. Em geral, ela é considerada uma doença de final de safra de menor importância.


Medidas preventivas

  • Utilize variedades resistentes, se disponíveis.
  • Plante no início ou no final da safra para evitar as condições climáticas que favorecem a disseminação da doença.
  • Are profundamente e enterre restos vegetais após a colheita.

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